Tem gente que não tem dinheiro e reclama o tempo todo e tem gente que tem dinheiro. Será que existe uma diferença entre essas duas pessoas? E sim, existe uma diferença! A diferença é que essas pessoas que têm dinheiro, elas entendem pelo menos algumas das regras do dinheiro.
E neste levantei 11 regras do dinheiro que são considerados fundamentais e que milhares de pessoas, dentre elas alguns bilionários, aplicaram essas leis na vida deles e delas tiveram resultado.
Se você está procurando as chaves para a riqueza, então você encontrou o lugar certo. Aqui estão as 11 regras do dinheiro que são essenciais para se tornar rico:
1. Dinheiro é um meio
Primeira regra do dinheiro é que o dinheiro ele nunca é um fim, ele é um meio. Então você vê um monte de gente falando assim: “Aí, eu não vejo a hora de eu ter muito dinheiro, de eu ficar milionário para eu poder parar de trabalhar”. E geralmente você pode ver que essas pessoas não são as pessoas que atingem a liberdade financeira.
Geralmente as pessoas que têm muito dinheiro são aquelas que mais gostam de trabalhar ou de fazer o que elas fazem.
Se o seu objetivo é fazer tudo só para ter mais dinheiro, talvez você não atinja o patrimônio que você deseja construir. Agora o dinheiro ele serve para você realizar outras coisas.
Dinheiro é mais do que um meio de troca. É uma ferramenta poderosa que pode ajudar a construir riqueza, se usado corretamente. Dinheiro pode ser usado para comprar ativos que geram renda, investir em oportunidades rentáveis e poupar para o futuro. É por isso que é importante entender as regras do dinheiro, para que você possa usá-lo da maneira mais eficaz para alcançar suas metas financeiras.
O Carlos Wizard já dizia que o dinheiro gera facilidade, e não felicidade. Então com o dinheiro você compra segurança, compra educação, você compra saúde, pode comprar vários sonhos e viagens para sua família. Então o dinheiro ele nunca é um fim, porque um dia que você morrer, o dinheiro ele fica aí, entendeu? Você vai, e o dinheiro fica, então o dinheiro não é causa , é consequência, e essa é a primeira
regra do dinheiro.
2. Não Perder dinheiro:
As pessoas interpretam essa regra de forma errada, não é que você não deve errar nunca, é que você deve perder o mínimo possível.
É impossível você nunca perder dinheiro, mas o conceito é importante. Então se você investe R$100 e você perde 50% do seu patrimônio, agora você tem R$50. Só que se o seu dinheiro ele volta para os R$100, ele rendeu 100%.
Então quanto mais você perde, mais difícil é você recuperar. Então, matematicamente falando, é melhor você perder menos dinheiro nas crises, do que você acompanhar o mercado nas altas.
Então toma muito cuidado com isso, por isso que o Warren Buffett, um dos mais bem sucedidos investidores de todos os tempos, tem um ditado famoso que diz: “Nunca perca dinheiro. O segundo mais importante é nunca esqueça a primeira regra“.
Em outras palavras, é importante minimizar as perdas e evitar investimentos de alto risco que podem levar a perdas significativas de dinheiro.
Isso não significa que você não deva arriscar algum dinheiro em investimentos, mas é importante avaliar cuidadosamente o risco e a possibilidade de perda antes de tomar uma decisão de investimento. Buffet também aconselha investir em empresas sólidas e bem gerenciadas e ter uma perspectiva de longo prazo ao investir, em vez de tentar obter ganhos rápidos.
Então tem gente que se expõe ao risco da ruína, tem gente que pega todo o seu capital e entra numa pirâmide financeira, sabendo que é uma pirâmide mas pensa assim: “Cara, mas e se der tempo de eu ganhar meu dinheiro rápido aqui e eu sair antes de quebrar?”.
Isso daqui não faz sentido. Nunca perca dinheiro! Por isso que tenha uma carteira diversificada, não coloque tudo em um único lugar, não se exponha ao risco da ruína, porque isso aqui não costuma fazer sentido. O jogo dos investimentos é um jogo de longo prazo, é um jogo de vida e não um jogo que termina amanhã. É o conceito de Simon Sinek de jogos finitos contra jogos infinitos.
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3. Ganância, medo e impaciência geram prejuízos:
A ganância, o medo e a impaciência são emoções comuns que podem afetar as nossas decisões financeiras.
A ganância pode nos levar a tomar decisões de investimento imprudentes em busca de ganhos rápidos, enquanto o medo pode nos fazer evitar investimentos importantes por medo de perder dinheiro.
A impaciência também pode nos levar a tomar decisões precipitadas, especialmente quando estamos esperando por resultados de investimentos. É importante aprender a controlar essas emoções e tomar decisões financeiras racionais e bem pensadas, em vez de deixar que elas nos guiem.
4. Te ensinaram errado a fórmula para guardar dinheiro
As pessoas ensinam para gente uma fórmula errada ao longo da vida. As pessoas ensinam que Receita – Despesa = Poupança.
Pega o quanto você ganha, tira o quanto você gasta e o que sobrar você investe. Mas na verdade é Receita – Poupança = Despesa.
Se pague primeiro, você tem conta de luz, você tem conta de telefone, você tem conta de um monte de coisa, você tem que ter também a sua conta de liberdade financeira ou sua conta de aposentadoria. Se você não pagar em algum momento, você não vai ter.
Então o que eu sempre digo é: não deixe para investir o que sobra depois de gastar, deixe para gastar o que sobra depois de investir.
5. Dinheiro não é a raiz de todo mal:
Então você olha pra muitas pessoas e essas pessoas abominam todo mundo que é rico, não é? Então elas falam: “Ah, essa pessoa é rica, é ladrão. Essa pessoa rica, ela é mentirosa” Geralmente a gente vê muitas pessoas associando esse tipo de coisa, só que o que elas não entendem é que o dinheiro não corrompe as pessoas.
A gente acha que quando alguém é pobre e essa pessoa ganha muito dinheiro, essa pessoa se corrompe.
Mas não! Quando essa pessoa ganha muito dinheiro, ela ganha poder. E quando ganha poder, ela faz o que de fato ela sempre quis fazer.
Então o dinheiro potencializa quem essa pessoa já é, o dinheiro não faz você se transformar em uma outra pessoa. É isso que as pessoas não entendem. Mas é que às vezes a gente olha para uma pessoa que era tão “do bem” entre aspas, e aí ganha dinheiro e começa a fazer maldade e essa pessoa aqui, na verdade, sempre quis fazer maldade, mas ela nunca teve poder para fazer isso.
Então o dinheiro te permite fazer coisas boas, o dinheiro te permite doar, o dinheiro te permite ensinar, o dinheiro te permite fazer o que você faz porque você gosta, não por obrigação, e você faz melhor e ajuda outras pessoas.
Saber destinar essa potência para o bem (e para ganhar dinheiro com o seu próprio dinheiro, fazendo dele o seu servo), é a forma correta de lidar com o dinheiro.
Então o dinheiro potencializa quem você realmente é.
6. Não use dinheiro sem tê-lo
Ela é óbvia, mas na prática as pessoas não fazem. Então a regra é: se você não tem dinheiro, não use dinheiro. É simples assim.
Aprenda que você não deve antecipar os seus sonhos. Então as pessoas vão lá, não têm dinheiro e compram um carro em 60 vezes, aí pagam juros. Não têm dinheiro, vão lá e compram uma viagem em 12 vezes, voltam da viagem e têm mais 11 parcelas para pagar. Não têm dinheiro, parcelam um iPhone em 24 vezes e assim segue sucessivamente.
E a regra é tão simples: não tem, não use. Mas as pessoas querem antecipar o sonho e toda vez que você antecipa o sonho, seu maior problema não é a taxa de juros que você paga, é o seu futuro que você acaba abrindo mão.
Porque só 1% das pessoas se aposentam com a mesma qualidade de vida, mas como você sabe, a gente prefere muitas vezes parecer ser rico e ter uma fotinha legal no Instagram, do que ser rico de verdade depois de sacrificar por alguns anos parecendo um pouco mais humilde.
Então são escolhas, todos nós somos livres para escolher o que a gente quiser, mas a gente é sempre escravo da consequência das nossas escolhas. Então escolha bem.
7. Regra da Semeadura
Significa que se você planta, você pode colher, mas se você não planta, você não vai colher nada. E com o dinheiro é a mesma forma, a gente precisa achar formas de plantar, de investir, de crescer, de criar para que a gente possa receber resultado e dinheiro com o passar do tempo.
Mas se a gente não faz nada para isso acontecer, é claro que isso aqui não vai acontecer. Então não adianta a gente ficar reclamando das coisas se a gente não fez algo antes.
As pessoas sempre querem o resultado antes de pagar o preço, só que a lei da vida não admite que isso daqui seja invertido. Porque primeiro a gente paga o preço, depois a gente colhe.
Quando a gente quer colher uma vida bela e livre, podendo fazer tudo o que quiser na vida, a gente se viver isso antes de plantar, a gente tá ferrado, a gente vai acabar sendo pobre para o resto da vida. Então a gente primeiro planta, depois a gente colhe. Todo mundo, sem exceção, colhe o que planta e quem planta absolutamente nada, colhe absolutamente nada.
8. Comece agora
Vamos pensar no exemplo: você tem a Maria e o João. A Maria começa a investir aos 19 anos de idade e ela investe dos 19 anos de idade até os 26, ela investe R$2.000 por ano e dos 26 até o 65, ela não investe um centavo. Já o João, dos 19 ao 26 ele não investe um centavo e dos 26 anos 60, ele veste R$2.000 por ano. A Maria vai ter investido durante oito anos e o João vai ter investido durante 40 anos esse dinheiro. Se ambos investirem a mesma taxa, uma taxa de 10%, quem vai ter mais?
Primeira pergunta: quem investiu mais dinheiro, quem desprendeu mais dinheiro do seu bolso? O João, o João fez durante 40 anos. Mas quem vai ter mais dinheiro no futuro?
A Maria, porque a Maria teve muito mais tempo dos juros compostos. A Maria vai ter quase um milhão e o João vai ter um pouco menos um milhão. Ou seja, o que que a gente aprende com isso?
Comece agora, pense a longo prazo, o maior arrependimento do investidor é não ter começado mais cedo. Então não deixe de começar agora porque o dinheiro que você investe hoje é muito mais relevante do que o dinheiro que você investe amanhã. Pensa que 70% do seu resultado no futuro vem dos primeiros 30% de Aportes que você faz. Então: menos dinheiro hoje, mais dinheiro amanhã. Se você demorar muito, você vai ter muito menos resultado.
9. Foco nos aporte
Focar em aportes é uma das regras importantes para gerenciar o dinheiro de maneira eficaz e alcançar metas financeiras. Aqui estão algumas razões pelas quais focar em aportes é importante:
Primeiro, os aportes podem ajudá-lo a alcançar metas financeiras a longo prazo, como a aposentadoria ou a compra de um imóvel. Ao investir regularmente, você pode aproveitar os juros compostos, que são juros sobre juros, para aumentar o seu patrimônio ao longo do tempo.
Em segundo lugar, focar em aportes também pode ajudá-lo a proteger o seu dinheiro contra a inflação. A inflação é o aumento geral dos preços de bens e serviços, o que significa que o dinheiro vai valer menos no futuro. Ao investir em ativos que podem acompanhar ou superar a inflação, como ações ou imóveis, você pode garantir que o seu dinheiro continuará valendo a mesma quantidade no futuro.
Além disso, focar em aportes também pode ajudá-lo a diversificar a sua carteira de investimentos. Diversificar significa não colocar todos os ovos em uma única cesta, ou seja, não investir todo o seu dinheiro em apenas um tipo de ativo. Ao diversificar, você pode diminuir o risco de perder dinheiro caso um determinado investimento não dê certo.
Por fim, focar em aportes também pode ajudá-lo a ter um fluxo de renda passiva. Investimentos, como aluguéis de imóveis ou dividendos de ações, podem gerar renda sem que você precise trabalhar por ela. Isso pode ser uma ótima maneira de complementar a sua renda ativa e ajudá-lo a atingir suas metas financeiras.
10 Ganhar dinheiro não é olhar bola de cristal
Ganhar dinheiro não é uma tarefa fácil e não existe uma fórmula mágica para isso. No entanto, existem algumas coisas que você pode fazer para aumentar as suas chances de ganhar dinheiro:
Primeiro, é importante ter uma habilidade ou conhecimento que é valorizado no mercado. Isso pode ser uma habilidade técnica, como programação ou design gráfico, ou um conhecimento especializado, como contabilidade ou engenharia. Ao ter uma habilidade valiosa, você pode oferecer o seu trabalho ou serviços a outras pessoas ou empresas e ganhar dinheiro com isso.
Em segundo lugar, é importante ser proativo e buscar oportunidades para ganhar dinheiro. Isso pode incluir procurar empregos, fazer networking, ou até mesmo criar o próprio negócio. É preciso estar disposto a sair da zona de conforto e enfrentar desafios para alcançar sucesso financeiro.
Por fim, é importante ser disciplinado e ter um bom senso de gestão financeira. Isso inclui fazer um orçamento, poupar dinheiro, gerenciar dívidas e investir de maneira sensata. Ao gerenciar o seu dinheiro de maneira eficaz, você pode maximizar os seus ganhos e alcançar suas metas financeiras.
11. Compre ativos
Comprar ativos é uma estratégia importante para gerenciar o dinheiro de maneira eficaz e alcançar metas financeiras. Ativos são bens que podem gerar renda ou valorizar ao longo do tempo. Alguns exemplos de ativos incluem ações, imóveis, títulos de dívida e negócios.
Existem várias razões pelas quais comprar ativos pode ser uma estratégia inteligente:
- Ativos podem gerar renda passiva. Por exemplo, se você possui um imóvel alugado, pode receber aluguel todos os meses sem precisar fazer nada por isso. Da mesma forma, se você possui ações que pagam dividendos, pode receber dinheiro sem precisar vender as ações.
- Ativos podem valorizar ao longo do tempo. Por exemplo, se você compra um imóvel em um bairro em ascensão, ele pode aumentar de valor ao longo dos anos devido à valorização do mercado imobiliário. Da mesma forma, as ações de uma empresa bem-sucedida podem aumentar de valor ao longo do tempo devido ao crescimento da empresa.
Antes de comprar ativos, é importante considerar o seu perfil de risco e suas metas financeiras. Alguns ativos, como ações, podem ter um alto nível de risco, enquanto outros, como títulos de dívida, podem ter um nível de risco mais baixo. É importante equilibrar o risco e a recompensa ao escolher quais ativos comprar. Além disso, é importante lembrar de diversificar a sua carteira de ativos para minimizar o risco de perda.
